Gabriela Erbetta e Michelle Seddig Jorge (Publifolha, 2004)
Eu era criança e me lembro de ver, pela casa, um broche enorme de balangandãs de prata que minha mãe ganhou do meu pai quando ele foi à Bahia. Quando vim morar sozinha, coloquei um potinho cheio de sal grosso e uma cabeça de alho perto da porta de entrada do apartamento. E, todo fim de ano, eu guardava uma folhinha de louro ou sementes de romã na carteira - dizem que atrai dinheiro.
Não acredito em nada disso, pero que las hay, las hay. É difícil ver alguém que não carregue consigo algum tipo de amuleto ou que não siga alguma superstição. Esse livro tem fotos coloridíssimas e um pequeno texto explicativo sobre o significado - ou o suposto significado - de objetos como pé de coelho, crucifixo, figa, carranca, bonequinhos japoneses. Alegre e inofensivo.
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