domingo, 10 de maio de 2009

Árvores ornamentais na cidade de São Paulo

Árvores ornamentais na cidade de São Paulo
Jean Irwin Smith (Terceiro Nome, 2000)

Sou tão boa em botânica quanto em física quântica. Sei distinguir uma rosa de uma margarida, e olhe lá. Quando, em 2001, eu, B. e G. passamos um fim de semana em Ubatuba para, na volta, vermos a Festa do Divino em São Luís do Paraitinga, eu me apaixonei por uma árvore cheia de flores rosadas que aparecia ao longo de toda a estrada. "Ipês", B. explicou - ele tem o dedo verde, como Tistu, e sua casa é cheia de plantas exuberantes, uma árvore deliciosa no quintal e canteiros de ervas que me deixam com uma certa inveja branca.

Anos depois daquela viagem, descobri este livro belíssimo, em edição bilíngue, com aquarelas da autora - e que encontrei, hoje, esquecido na estante, durante a arrumação. Descobri também seu livro-irmão, Que árvore é aquela?, da mesma Jean Irwin Smith, que acabei dando de presente para um então amigo próximo. Mas meu querido ipê-rosa (gosto demais, também, do branco e do amarelo), assim como a quaresmeira e a pata-de-vaca, que hoje identifico com o maior prazer em minhas andanças pela cidade, estão no volume que comprei para mim. Seria tão bom se minha memória ajudasse a registrar também a aroeira, a cássia-grande, o jacarandá...

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