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Agatha Christie (Nova Fronteira, 2002)
Ontem eu percebi que tenho três relógios parados em casa (todos em torno das 11 horas. Bizarro). E aí me lembrei desse livro, um dos que mais gosto de Agatha Christie, e que começa não com três, mas com sete relógios enfileirados na cena de um crime - havia ainda um oitavo, que foi jogado com força para fora da janela. Por quê?
Engraçado, em nenhum dos meus Agatha Christie preferidos o mistério é solucionado por Hercule Poirot ou Miss Marple. São sempre detetives, digamos, improvisados. Está certo que, nesse caso, o trio formado por Bundle, Bill e Jimmy ganha uma mãozinha do "impassível" superintendente Battle, da Scotland Yard, um personagem bacana que aparece em poucas histórias de Christie. Junto, o trio vai passar um fim de semana numa mansão aristocrática, invade um lugar suspeito num bairro londrino mais suspeito ainda e se vê envolvido não só em assassinatos, mas no roubo de importantes documentos. E ainda tem uma pitada de romance pra incrementar a história.
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