quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

A fantástica fábrica de chocolate

A fantástica fábrica de chocolate
Roald Dahl (Martins Fontes, 2000)

Mais um da série leia o livro, veja o filme e ouça o disco - eu fiz as três coisas, e devo ter assistido à primeira versão de A fantástica fábrica de chocolate na telinha umas quinze vezes. É, sem brincadeira. A segunda versão assisti só uma vez, e não gostei muito porque a) o Johnny Depp é muito bacana, mas sr. Wonka mesmo é o Gene Wilder; b) não tem musiquinha de Oompa Loompa; c) não dá medinho quando Charlie e o avô tomam uma gororoba proibida e começam a levitar em direção a uma hélice bem afiada.

Em compensação, o segundo filme é mais fiel ao livro em alguns detalhes - ao contar a história do pai do sr. Wonka, um dentista bizarro, e ao fazer Veruca Salt dar seu piti em meio a esquilos que separam nozes podres das nozes boas (no filme original, Veruca estressava com uns gansos que botavam ovos de ouro). Ok, este é um blog de afetividades literárias, mas entre ler o livro, ver o filme e ouvir o disco, eu fico com "ver o filme", a versão de 1971. E ainda dá pra cantar junto com os Oompa Loompa quando o Augustus Gloop cai no rio de chocolate:

Oompa oompa loompa dee doo
I've got a perfect puzzle for you
Oompa oompa loompa doo dee
If you are wise you'll listen to me

What do you get when you guzzle down sweets?
Eating as much as an elephant eats
What are you at getting terrible fat?
What do you think will come of that?
I don't like the look of it

Oompa oompa loompa dee doo...

Um comentário:

Karina Sérgio Gomes disse...

Concordo plenamente!!! Já li o livro, vi os filmes e ouvi as trilhas. Assisti à primeira versão até enjoar, e trilha dela é incomparavelmente melhor que a segunda! Adoro a cena em que eles entram no "jardim" da fábrica e o Willy canta:

"We'll begin
With a spin
Traveling in
The world of my creation
What we'll see
Will defy
Explanation

If you want to view paradise
Simply look around and view it
Anything you want to, do it
Wanta change the world?
There's nothing
To it

[...]"